Opinião Manuel S. Fonseca, editor

Fogo, facas e fado. Os fogos repetem-se ano a ano como se fossem o nosso fado. Veremos agora a faca sangrenta da Azambuja passar de mão de jovem em mão de jovem, num perigoso exercício de imitação? Dos fogos, sem prejuízo do caldo que as alterações climáticas propiciam, a esmagadora maioria é de origem humana: e não se previnem? Se, como disse Pitrez de Barros, director das Centrais de Biomassa do Norte, essas centrais usam os resíduos da limpeza das matas, por que estão no papel as 9 aprovadas, sem uma só licença atribuída? Leia aqui.